A correria do dia-a-dia pode ser muito desgastante e cansativo para toda mulher seja qual for a sua principal ocupação, muitas vezes o cansaço pode deixar a todas sem tempo para praticar qualquer atividade que a ajude a encarar esta rotina maçante de forma mais saudável e ativa. Afinal, esta correria e o cansaço pode deixar qualquer um cego para as opções que podem surgir para diminuir, ao menos um pouquinho, o fardo que todos os dias carregamos. O que poucos sabem é que existem opções online bem acessíveis para qualquer um escapar da rotina quando quiser, com plataformas como a amuleto bet. E, neste artigo, nós vamos explorar algumas destas formas interessantes de fugir da rotina e, quem sabe, renovar as energias para enfrentar o dia-a-dia com maior otimismo. TOP 3 formas que mulheres podem utilizar para fugir da rotina.Pode não parecer muito claro agora, mas existem diversas formas que você pode utilizar para sair da rotina e tentar algo novo que possa te dar uma perspectiva nova e novas energias a qualquer hora do seu dia. Separamos aqui abaixo quais as três melhores formas, escolha aquela que melhor se encaixar no seu perfil e tempo disponíveis. Jogos eletrônicosExiste um apelo cultural muito forte que aponta os jogos eletrônicos como uma atividade exclusiva masculina, porém, estão completamente enganados. Nos últimos anos pudemos ver várias streamers se tornando verdadeiras profissionais em jogos eletrônicos e até atletas oficiais destes jogos. Mesmo que você não vá se tornar uma streamer ou atleta digital, os jogos eletrônicos podem ser um ótimo escape para a rotina corrida. Diversos jogos diferentes podem relaxar, te desafiar ou apenas descarregar todo o stress acumulado no dia-a-dia e estão cada vez mais acessíveis. Podcasts2022 é o ano dos podcasts, este formato de conteúdo digital se tornou muito popular no Brasil e agora temos podcasts para todos os tipos de temas que trazem informações úteis e também discussões para relaxar. Basta pesquisar em seu aplicativo de música preferido como o Spotify ou o Deezer pelo tema que mais curte para encontrar uma série de podcasts. O melhor é que você poderá escutar a cada episódio realizando outras tarefas, aproveitando ao máximo o seu tempo e ainda podendo aprender e se divertir enquanto isso, ajudando com o stress e fazendo o tempo passar mais depressa e com maior qualidade. Cassinos onlinePor último, mas não menos importante, temos os cassinos online. Estas plataformas de jogos online se tornaram um mercado muito forte no Brasil, oferecendo acesso a todos os jogos clássicos do cassino tradicional que conhecemos bem dos grandes filmes de Hollywood e entregando uma experiência de entretenimento alta e que pode ser bem próxima de um cassino real com as salas de cassino ao vivo. O melhor nesta opção é que você ainda pode fazer apostas em seus jogos preferidos e ganhar dinheiro real enquanto se diverte. ConcluindoComo vimos, hoje temos uma série de ferramentas acessíveis em nossas mãos que podem ser ótimas formas de fugir da rotina, escolha aquela opção que melhor se encaixar no que você precisa. The post 3 formas em que mulheres podem escapar da rotina appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/2XgywLi
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Você já parou para pensar o quanto a sociedade exalta a figura da boa mãe, mas o mercado de trabalho é extremamente hostil à maternidade? Às vezes parece que são dois mundos inconciliáveis. Se você é mãe solteira, a coisa ainda complica mais. Só quem vive na pele sabe a luta de encarar uma jornada dupla, sem apoio e rodeada de preconceitos. Como encarar o desafio de ser mãe solteira em um mercado de trabalho machista e preconceituoso? Continue lendo que eu vou te mostrar alguns caminhos possíveis. Ser mãe solteira em uma sociedade machistaDe acordo com o IBGE, o Brasil tem mais de 11 milhões de mães solo, mulheres que são as únicas responsáveis pelo cuidado e sustento dos filhos. A sensação é a mesma que precisar equilibrar vários pratos ao mesmo tempo. É exaustivo. Parece que todo mundo espera que a mãe se desdobre em duas, três, quatro. É obrigação da mãe dar conta de tudo. Será mesmo? Além da sobrecarga na logística diária, a mãe solteira sofre com o descrédito e preconceito no mercado de trabalho. O Instituto Insper fez uma pesquisa em 2020 e identificou que homens brancos ganham 159% a mais que mulheres negras com o mesmo cargo. E 63% das famílias no Brasil são chefiadas por mulheres negras. Em uma sociedade machista, nós mulheres crescemos sendo educadas a pensar que a maternidade é nosso destino. Além disso, a principal “virtude” exaltada na ideia de feminilidade é o cuidado e serviço. É muito comum ver histórias de mulheres que abriram mão dos seus sonhos por causa dos seus filhos. São histórias vistas como “exemplos de abnegação”. Mas dificilmente você vai encontrar histórias de homens que deixaram seus sonhos e carreiras para priorizar o cuidado dos filhos. A cereja do bolo é um mercado de trabalho pautado por um ideal de alta produtividade e carga horária excessiva. A ideia de “vestir a camisa da empresa a todo custo” é muito interessante. Mas ela pode ser nociva. Distúrbios mentais e psicológicos associados à exaustão profissional começaram a apontar aos montes. Rafaela Matias, 31, é mãe do Miguel, 8, e coordenadora do RH da Engehall. Além do desafio de se ver sozinha em maior parte do sustento do filho, ela conta que já se deparou com situações complicadas no mercado de trabalho. “Já me perguntaram se o pai dava pensão corretamente, pois não queriam ninguém pedindo adiantamento salarial por esse motivo” ela compartilha. Ela também conta que em outra entrevista de emprego já perguntaram com quem seu filho ficaria para ela ir trabalhar, ou caso ele precisasse ir ao médico. Pergunta que, infelizmente, é muitas mães escutam. Mas, quantos homens são questionados em uma entrevista de emprego sobre os cuidados com o filho? Quantos pais de bebes recém nascidos são recebem são questionados se de fato conseguirão ser pais e bons profissionais ao mesmo tempo ? Conselhos para uma mãe solteiraÀs vezes parece impossível ser mãe solteira e uma profissional de sucesso ao mesmo tempo. A culpa é um sentimento muito comum para a mãe solteira que é esmagada pela pressão de ser uma mãe perfeita, e ao mesmo tempo uma profissional com reconhecimento financeiro no mercado de trabalho. O sentimento de abandono e solidão pode ser comum. Mas você não está sozinha nessa jornada. Nós temos algumas dicas para ajudar a aliviar a pressão da sua rotina. 1. Você não precisa ser uma mãe perfeitaSimone de Beauvoir, uma filósofa muito importante na história do feminismo, disse uma vez que, para a mulher, existe uma expectativa social que ela encarne uma entidade inumada: a mulher forte, a mãe admirável. Ou seja, a mulher que aguenta tudo, cuida de todos, sem reclamar. Esse pensamento é fruto de uma sociedade machista, onde aos homens é dado o mundo, e as mulheres a casa e os afazeres domésticos. Você não vê um pai sofrendo preconceito por ser ausente. Mas uma mulher certamente será julgada se em algum momento fizer uma escolha que não priorize seus filhos. Insistir na ideia de que toda mãe deve aguentar tudo só vai te levar a um caminho de muita culpa e frustração. O conflito entre o real e o ideal é comum. Existe um ideal do amor e cuidado incondicional que a mãe deve oferecer. Mas você é humana, e os seres humanos erram. Você não vai dar conta de tudo a todo momento. Você vai errar, vai se estressar, vai esquecer. Mas sempre existe lugar para o perdão e vulnerabilidade em uma relação de amor real. Seus filhos precisam da sua versão mais real possível. 2. Abandone a ideia de buscar o equilíbrio perfeito entre o trabalho e a maternidadeO medo de não dar conta de conciliar a vida profissional e o cuidado dos filhos gera uma angústia enorme. Ela pode ficar pior ainda se você insistir na ideia de equilibrar perfeitamente sua maternidade com o trabalho. Em algum momento você vai dar mais atenção ao trabalho, em outro momento as crianças, e assim sucessivamente. Isso não quer dizer que você ama menos seus filhos, e nem que você é uma profissional medíocre. A vida não é fixa. A ideia de equilíbrio perfeito é utópica. Faça o seu melhor, dentro das suas condições. Seja a sua versão possível, sempre aberta a mudanças e ajustes. 3. Cuide de vocêEu sei. Parece quase impossível encontrar tempo para você mesma. Talvez você nem se lembre da sensação de ficar totalmente sozinha, sem se preocupar com nada. Mas, dentro das suas condições, procure espaço para as suas coisas. Hobbies, encontro com amigas, leituras, um dia de beleza, uma boa alimentação. Seus filhos precisam de uma mãe saudável fisicamente e mentalmente, por isso, cuidar de você também é cuidar deles. 4. Alimente sua ambição profissionalSer mãe não é sua identidade. Você pode ser muitas coisas. Isso não quer dizer que seja fácil. Não será. Mas continue alimentando dentro de você a vontade e ambição de conquistar seu lugar profissional. Não deixe de sonhar, planejar e se qualificar profissionalmente. Você pode contar com algumas ferramentas de planejamento, aplicativos de organização financeira, e ainda escolher algum curso online dentro dos seus interesses profissionais. Talvez você se sinta atrasada, ou insegura por não ter tanto tempo como outras pessoas. Dê um passo de cada vez, de acordo com sua realidade. A produtividade tem mais a ver com a forma como você aproveita seu tempo do que com ter muito tempo disponível. O mercado de trabalho também é um espaço seu e você merece ter voz nele. 5. Procure uma rede de apoioTudo se torna mais difícil quando estamos sozinhas.Guardar tudo para si, sem desabafar com ninguém, com certeza vai te levar a um esgotamento emocional. Quando a gente encontra pessoas que passam por desafios parecidos com os nossos a pressão fica mais leve. Por isso, procure uma rede de apoio. Invista em boas amizades, principalmente com mulheres que também compartilham a experiência de ser mãe solo. Você vai encontrar um lugar de conselhos, escuta, compreensão e apoio. Eu sei que não é fácil construir boas relações de amizade nos dias atuais. Mas como tudo na vida, relacionamentos exigem esforço. Esteja aberta, procure coletivos que apoiam mulheres na sua cidade, siga perfis de mulheres parecidas com você nas redes sociais, enfim, busque alternativas para partilhar, ajudar e conseguir apoio. The post Mãe solteira no mercado de trabalho: 5 dicas para encarar esse desafio appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/eANcIEu Traumas psicológicos ocorrem após experiências dolorosas, que produzem imensa dor e sofrimento. Assim a memória traumática instalada traz à tona imagens, lembranças, sentimentos vivenciados no passado que acabam por refletir em relações vindouras. A partir disto nos encarregamos de criar estratégias de enfretamento muitas vezes inconscientes para lidar com as sequelas deixadas pelo trauma, a fim de nos protegermos de possíveis situações semelhantes. E assim seguimos, excessivamente desconfiados, ansiosos, por vezes evitando novos envolvimentos ou abandonando-os precocemente como uma espécie de fuga de uma possível nova decepção. E ainda quem sabe, podemos entrar em novas relações trazendo todos os resquícios de lixo emocional que serão despejados em quem apenas está chegando agora. Ao contrário do que muitos pensam traumas não se resolvem dando tempo ao tempo, aliás com o passar do tempo, traumas não tratados tendem a ampliar-se em grande proporção. Portanto veja 5 passos importantes a seguir que a ajudará na superação de traumas de relacionamentos amorosos passados: Passos para superar traumas de relacionamentos1. Evite emendar relacionamentosApesar de acontecer com frequência como forma de preencher o vazio emocional, ao emendar relações você perde algo importante chamado: o processo de preparação para um novo relacionamento saudável. É simples, pense comigo, por exemplo em um treino de musculação, a pausa que é dada entre uma série e outra tem como função a recuperação do corpo antes da próxima série, garantindo uma melhor performance e descanso para que os músculos não se machuquem ou sobrecarreguem. Siga a mesma regra quando o assunto for relacionamentos. 2. Diminua conversas com propósito de satisfazer seu egoEu sei que você vai querer dividir este assunto sempre que possível pois é reconfortante falar sobre seus sentimentos, mas evite conversas onde seu interlocutor apenas concorde com tudo o que você diz, ou ainda mais, incentive direta ou indiretamente a manutenção do trauma. Me refiro, por exemplo, a comentários como: “Você está certa, realmente nenhum homem presta.” Converse com pessoas que a acolham sim, mas que a levem a refletir para além do que agrada aos seus ouvidos. Acautele-se de pessoas rasas. Prefira estabelecer diálogos saudáveis com pessoas que pontuem sua fala com sabedoria e te conduzam ao um outro patamar de autoanálise. 3. Busque terapia, boas leituras e espiritualidadeSe você pretende fazer dieta você se cercará de assuntos fitness, se você deseja tratar-se de uma doença você irá buscar bons profissionais e pesquisar a fundo sobre formas de tratamento. Por qual motivo com os traumas isto seria diferente? Por qual motivo com os traumas você simplesmente aceita, abraça o “seu monstrinho” e o carrega por anos sem buscar, sem procurar formas de tratar? 4. Pare de tentar esquecerA situação já está dada e ao invés de você focar no impossível (a menos que você tenha uma amnésia), foque em tirar lições de sabedoria. Desmistifique a ideia de: “Não consigo enxergar nada de bom nesta situação”. Lembre-se nenhum, absolutamente nenhum trauma, lhe trará dor sem trazer um ensinamento que lhe sirva mais adiante, ainda que neste momento você não observe isto e esteja discordando completamente. 5. Identifique e mude suas crençasOs traumas psicológicos alteram seu funcionamento psíquico, modificando a estrutura de suas crenças. Identifique como era o seu padrão de pensamento sobre relações amorosas antes da traumatização e como é sua estrutura atual. Suas crenças eram consideradas positivas e hoje são mais negativas? Já eram negativas antes do evento traumático e pioraram? Você deverá passar por um processo de reestruturação do pensamento em Terapia, para reformular a maneira de interpretar novas situações relacionadas a este tema. Convido vocês, meus caros leitores a pôr estes 5 passos em prática. E que tal começar hoje mesmo a limpeza de tudo que você deixou aí em baixo do tapete? The post 5 passos para superar traumas de relacionamentos appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/CXzJAab Às vezes as pessoas têm a sensação de que seus problemas nunca acabam. E quando tentam resolver uma coisa, parece chegar mais pelo Caminho. Quantas vezes você pensou em poder salvar a vida de alguém? Esse é um sentimento que a maioria das pessoas tem, e isso já aconteceu comigo também. Pensamos que podemos mudar alguém, ou pior, pensamos que, anulando a nossa vida, estaremos fazendo alguém feliz por ajudá-lo mental e emocionalmente. A salvação é e sempre será individual. Não tem como calçarmos os sapatos de alguém para trilharmos seus caminhos. Essa é uma ilusão daquele que pensa que está fazendo isso. Podemos, sim, orientar com amorosidade as pessoas para que trilhem um caminho mais leve, mas a escolha é individual, precisa partir daquele que recebe ajuda. E adivinha? Nem sempre a pessoa que estamos tentando ajudar quer sair daquela situação. Muitas vezes, há uma troca ou um benefício em estar nessa zona de conforto. Enquanto isso, se não cuidarmos de nós, o nosso emocional, mental e espiritual vai definhando até não conseguirmos mais reagir diante de tal situação. E acredite, quando isso acontece, quem a vivencia sente ser praticamente impossível conseguir sair dela. Lembre-se também: Quer salvar alguém? Salve a si mesmo. Cuide de você, busque fazer coisas boas e se alimentar daquilo o que edifica os seus pilares (emocional, mental, espiritual e físico).
Vamos ser honestos? Ninguém está 100% bem o tempo todo…e ultimamente ninguém está 100% bem, apenas. Por isso, seja gentil com o outro. Pegue mais leve consigo, e com as pessoas ao seu redor. Ser rude custa a paz de alguém, mas ser gentil não custa nada para ninguém. Saber o quão disposto estamos para aprender verdadeiramente também é fundamental. Tudo o que a gente precisa é de um tempinho para conectar-se consigo. Conectar-se ao nosso ser primordial. À Fonte. The post Lembrete: você não salva a vida de ninguém além da sua própria appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/Wunkwxz Escolher o tamanho certo do sapato não é tão fácil assim. Principalmente quando se trata de compras online. Com o nosso guia, você sempre saberá como escolher o tamanho certo de sapato para seus pés. Como você pode ter certeza de que está usando o tamanho certo de sapato? Sapatos saltos fechado adicionam elegância a quase qualquer roupa. No entanto, se você escolher os saltos errados, o efeito pode ser exatamente o oposto. Encontrar o tamanho certo pode ser um pouco difícil, mas levar mais tempo para analisar o sapato, experimentá-lo e medir seu pé com precisão evitará muitos inconvenientes e possíveis situações embaraçosas. 1. Comece medindo seus pés!
2. Experimente os sapatos!
3. Fique em seus sapatosQuando os sapatos estiverem em seus pés, levante-se e verifique como você se sente neles. Você sente pressão ou picada ? Ou talvez parte do seu pé esteja saindo dos sapatos? Ou eles não estão tocando a pele onde deveriam estar? Se você sentir algum desconforto antes de usar salto alto, é claro que o tamanho não é adequado. É melhor verificar como são os sapatos no espelho, pois isso lhes dá uma perspectiva que o ajudará a julgar a aparência dos saltos altos em seu pé. 4. Examine a área do calcanharQuando você está de salto alto, o sapato deve tocar sua pele. Se houver algum espaço entre o calcanhar e o sapato, não deve ser superior a 7 milímetros até um centímetro. Como seu pé tende a inchar quando você usa salto alto, deixar um pequeno limite de segurança permitirá que você use os sapatos confortavelmente o dia todo, mesmo que fiquem inchados. Se a parte de trás do sapato social feminino cortar o calcanhar, pressionar ou danificar o pé, infelizmente é muito pequeno. Se você continuar a usá-los, causará bolhas e até feridas, e andar com gesso – não vale a pena. Você pode desfigurar seu pé por toda a vida. Se o seu pé cair, escorregar no sapato ou se houver mais de um centímetro entre o sapato e o pé, obviamente é muito grande. Andar com esse sapato será difícil e desconfortável. Também pode resultar em calos e outros danos à pele. 5. Examine a área dos dedosQuando você está em seus sapatos, os dedos dos pés devem estar na ponta do sapato. Isso varia de acordo com o tipo de sapato que você está experimentando, seja com os dedos cobertos ou abertos. No entanto, independentemente do tipo de sapato, seus dedos devem se sentir confortáveis no sapato. Se forem comprimidos ou espremidos, os pinos são muito pequenos. Verifique se nenhum dos dedos ficou vermelho ou roxo. Os sapatos devem caber no pé, mas deixar algum espaço para a liberdade dos dedos. No entanto, se os dedos dos pés se projetam além do final do sapato ou têm muito espaço para se movimentar, eles são obviamente muito grandes. Leia também: Como combinar meia-calça com sapato 6. Analise os ladosQuando você está em pé, ambos os lados do pé devem tocar a borda dos sapatos confortavelmente. Seu pé não deve estar inclinado em nenhuma direção. Também não deve haver espaço extra entre o pé e o sapato, ou seja, a possibilidade de colocar um dedo ou dois ali. 7. Teste os saltos altos caminhandoSe os sapatos se encaixam bem no seu pé, é melhor verificar usando-os. Certifique-se de que os saltos são os mesmos em ambos os pés e caminhe, na loja ou em casa, em uma superfície reta e estável. Verifique se os sapatos não apertam, apertam ou são simplesmente desconfortáveis. Claro, por outro lado, verifique se o pé não cai do sapato ou escorrega nele. The post Como escolher o tamanho certo do sapato? appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/0XZBNCW Pós-parto e menstruação, você sabia que o primeiro interfere no segundo? Aqui vamos desvendar tudo sobre o tema Depois de um longo período sem menstruar por conta da gestação e entrando em uma nova etapa, é comum que dúvidas a respeito do funcionamento do corpo apareçam. Com a menstruação não é diferente. O período pós-parto, seguido da amamentação trazem perguntas -que ficam muitas vezes sem respostas- quanto ao ciclo menstrual, sua regularização e o que esperar nessa etapa. Hoje estou aqui para ajudar você a desvendar essas respostas e não ter mais dúvidas sobre o pós-parto e sua relação com a menstruação. Partindo do princípio de que cada organismo é único, vamos deixar claro que não é possível prever ao certo quando a menstruação voltará ao normal. Os fatores que influenciam a volta da ovulação e da menstruação são vários. Depende da frequência que a mãe amamenta, se o bebê faz uso de chupeta ou mamadeira, se usa algum complemento de leite artificial, se dorme bastante, além de existirem características únicas de cada organismo. No período também é possível confundir um outro tipo de sangramento vaginal com a menstruação. Durante o puerpério, o corpo da mãe ainda se recupera do parto e o útero entra em processo de cicatrização, o que pode gerar um sangramento chamado de loquiação. O sangramento pós-parto acontece porque a placenta se desligou do útero. Como o corpo da mãe mandava sangue para o bebê pela placenta, quando ela sai, o sangue continua sendo enviado para essa área até que o processo de cicatrização esteja completo e útero volte ao tamanho normal. Com o ciclo menstrual desregulado e a chance de um escape acontecer a qualquer momento, seja pela volta repentina da menstruação como pela loquiação, um fator é certo. É preciso estar preparada para lidar com esse momento e nem todos os itens de higiene menstrual são indicados para o período. Durante o sangramento pós-parto, que dura de 4 a 6 semanas, não é recomendado que se faça uso de qualquer produto de uso interno, portanto a mulher não deve usar coletor ou disco menstrual e nem absorvente interno. Como opção, os absorventes externos podem ser usados, mas acabam irritando a pele e incomodando por causa do longo período de sangramento. O mais indicado para essa fase é a calcinha absorvente. A dica é escolher uma calcinha sem camadas plásticas ou TPU para manter a vulva arejada, o que diminui o risco de infecção, além de trazer mais conforto durante esse período com tantas demandas. Um plus sobre amamentaçãoOutro assunto conectado ao tema é a amamentação, que tem relação direta com a menstruação. Enquanto a mulher está amamentando é comum ter a menstruação suspensa ou irregular, isso se dá ao fato de o corpo produzir um hormônio chamado prolactina, responsável pela produção de leite, e que inibe a ovulação, impedindo, portanto, a menstruação. Por esse motivo, grande parte das mulheres que amamentam exclusivamente seus bebês em livre demanda acabam passando meses sem menstruar já que como o bebê mama com bastante frequência, a prolactina se mantém alta. Mas, para quem acredita que amamentação funciona como anticoncepcional, pode ligar o sinal de alerta! A amamentação, principalmente quando está mais espaçada e irregular, pode fazer essa teoria cair por terra. Por mais que o bebê mame o tempo todo, há mulheres ainda que voltam a ovular e menstruar algumas semanas depois do parto, por isso, caso engravidar novamente não esteja nos planos da família, o ideal é buscar outras formas de contracepção como: DIU, preservativo ou até algumas pílulas próprias para serem tomadas durante a amamentação. Imagem: Freepik The post Pós-parto e menstruação: mitos e verdades sobre essa relação appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/Cy08erB Se você está lutando para ter uma boa noite de sono, está procurando soluções naturais que possam ajudá-lo a adormecer e desfrutar de um sono reparador. Os óleos essenciais podem ser uma ótima opção para promover o relaxamento e ajudá-lo a tirar o máximo proveito do seu sono. Neste post, exploraremos os benefícios do uso de óleos essenciais para dormir, como usá-los de forma eficaz e algumas dicas para aproveitar ao máximo sua experiência. Como os óleos essenciais podem promover o relaxamento.Os óleos essenciais são populares por um motivo: eles funcionam. Quando se trata de promover o relaxamento e uma boa noite de sono, os óleos essenciais estão à altura da tarefa. Estudos mostraram que o óleo de lavanda pode ajudar a reduzir a ansiedade e melhorar a qualidade do sono. O óleo de camomila também demonstrou ser eficaz na redução da ansiedade e na promoção do sono. Os melhores óleos essenciais para dormir. Existem vários óleos essenciais que podem promover o sono e o relaxamento. Alguns dos melhores incluem lavanda, camomila, valeriana, jasmim e ylang-ylang. Cada um desses óleos tem seu próprio aroma e propriedades únicas que podem ajudá-lo a adormecer. Como usar óleos essenciais para dormir.Usando um difusor. Usar um difusor é uma das maneiras mais populares de usar óleos essenciais. Os difusores funcionam dispersando as moléculas de óleo no ar, onde podem ser inaladas. Isso permite que o usuário se beneficie do aroma e das propriedades terapêuticas do óleo. Existem muitos tipos diferentes de difusores disponíveis no mercado, mas nem todos os difusores são criados iguais. Alguns difusores são projetados para serem usados apenas com água, enquanto outros requerem um óleo transportador. Ao escolher um difusor, é importante selecionar aquele que melhor se adapta às suas necessidades e orçamento. A difusão de óleos essenciais pode ser benéfica para promover o relaxamento e o sono. A seguir estão algumas dicas para usar um difusor: -Comece difundindo por 15-30 minutos antes de dormir. Você pode aumentar gradualmente a quantidade de tempo de difusão conforme necessário. – Experimente com diferentes óleos e misturas para encontrar o que funciona melhor para você. O óleo de lavanda é um bom lugar para começar. – Coloque o difusor no seu quarto ou outro cômodo onde você passará o tempo antes de dormir. Criando um spray para dormir. Outra maneira de usar óleos essenciais para dormir é criando um spray para dormir. Sprays para dormir podem ser borrifados nos lençóis ou espalhados pelo quarto antes de dormir para uma camada extra de relaxamento. Para fazer um spray para dormir, você precisará de: – Um frasco de spray de vidro escuro (âmbar ou azul cobalto) – Água filtrada – Avelã de bruxa – Óleos essenciais (lavanda, camomila romana, vetiver) Instruções: 1) Adicione hamamélis e óleos essenciais ao frasco de spray de vidro. Encha o restante da garrafa com água filtrada, deixando cerca de 1 polegada na parte superior para que haja espaço para agitar bem os ingredientes. 2) Feche bem a garrafa e agite até que os ingredientes estejam combinados. 3) Armazene em local fresco e escuro e use dentro de 6 meses. Modo de usar: Agite bem antes de cada uso. Pulverize generosamente ao redor do quarto, no travesseiro ou na roupa de cama 15-30 minutos antes de dormir. Respire profundamente e relaxe. Aplicação de óleos na pele. A aplicação de óleos essenciais na pele é outra maneira de usá-los para dormir. Esse método pode ser especialmente benéfico se você estiver tendo problemas para adormecer ou se acordar no meio da noite e não conseguir voltar a dormir. Ao aplicar óleos essenciais na pele, é importante usar um óleo transportador, como óleo de jojoba, óleo de coco ou óleo de semente de uva. Isso ajudará a diluir o óleo e evitar a irritação da pele. Basta adicionar algumas gotas do óleo escolhido ou misturar a um óleo transportador e massagear a pele antes de dormir. Você também pode adicionar algumas gotas de óleo à sua banheira para um banho relaxante antes de dormir. Dicas para aproveitar ao máximo os óleos essenciais para dormir.Experimente com diferentes óleos e misturas. Não existe um óleo essencial ou uma mistura perfeita para dormir – cada um responde de forma diferente a diferentes aromas. Experimentar diferentes óleos e misturas é a melhor maneira de descobrir o que funciona para você. Comece com o básico – lavanda, camomila e cedro são ótimas opções para promover o relaxamento – e depois ramifique a partir daí. Use óleos consistentemente para obter melhores resultados. Usar óleos essenciais de forma consistente é a chave para colher o máximo de benefícios deles. Por exemplo, se você só usa óleo de lavanda antes de dormir de vez em quando, é improvável que você veja muito efeito em seus padrões de sono. No entanto, usar óleo de lavanda todas as noites ajudará seu corpo a se acostumar com seu aroma calmante, tornando-o mais eficaz ao longo do tempo. Considere outros hábitos de higiene do sono.Há uma série de outras coisas que você pode fazer para promover um sono melhor, além de usar óleos essenciais. Estes são conhecidos como hábitos de “higiene do sono”. Alguns hábitos importantes de higiene do sono a serem considerados incluem: – Estabelecer um horário regular de sono e cumpri-lo o máximo possível. Isso significa ir para a cama e acordar no mesmo horário todos os dias, mesmo nos fins de semana. – Criar uma rotina relaxante para dormir, incluindo relaxar por 30 minutos antes de dormir com atividades como ler ou tomar banho. – Criar um ambiente confortável para dormir, incluindo manter o quarto escuro, silencioso e fresco (entre 60-67 graus Fahrenheit). – Evitar cafeína e álcool antes de dormir. A cafeína pode permanecer em seu sistema por até 8 horas, então é melhor evitá-la no final do dia. O álcool pode ajudá-lo a adormecer inicialmente, mas interromperá seu sono mais tarde. ConclusãoEmbora existam muitos óleos diferentes que podem ser usados para dormir, os melhores são lavanda, camomila e raiz de valeriana. Para obter melhores resultados, experimente diferentes óleos e misturas e use-os de forma consistente. Além de usar óleos essenciais, considere também outros hábitos de higiene do sono, como manter um horário regular de sono e criar uma rotina de dormir calma e relaxante. The post Como usar óleos essenciais para uma noite de sono tranquila appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/MXpkzOg Não é de hoje que eu venho notando uma incrível quantidade de posts publicados no Linkedin sobre o esgotamento profissional, mais conhecido como síndrome de burnout. Além disso, confesso que estou ensaiando escrever sobre esse tema há algum tempo, mas que por algum motivo eu ainda não consegui escrever. Bom, o motivo, em minha opinião, é muito óbvio: eu também já sofri com essa síndrome. Existem eventos desafiantes para encararmos e aceitarmos. Vamos lendo por aí que não podemos pensar, muito menos nos sentirmos tristes ou insatisfeitos com algo, senão baixamos a vibração e teremos mais daquilo que internalizamos. Porém, sendo muito sincera, devemos nos questionar sobre tudo o que acessamos e tomamos como verdade. Não devemos negar nossos sentimentos, muito menos negligenciar os nossos pensamentos. Preste atenção em todos os seus passos, sim! Como eu falei no início, eu já tive a síndrome de burnout em duas fases bem distintas da minha vida, portanto em graus diferentes. A primeira vez que sofri desse mal foi no ano de 2012. Refletindo um pouco sobre tudo isso, hoje percebo que os sinais começaram no ano anterior. Nessa época eu trabalhava incansavelmente. Eu chegava bem cedo no escritório e era a última a apagar as luzes, mas não parava por aí. Continuava trabalhando em casa. Eu me cobrava muito em ser a melhor, em fazer as coisas sempre certas e terminar todas as exigências antes do prazo. Sempre tive projetos em paralelo, além do meu trabalho principal, e fazia cursos quase que trimestralmente para me aperfeiçoar cada vez mais naquilo que um projeto ou outro pedia. Logo, os sinais começaram a aparecer um atrás do outro. Sobrecarregada com uma série de situações, eu me estressava facilmente, minha memória começou a falhar, tive taquicardias que demoravam para passar, vivia enjoada e com dores de cabeça, caspa no couro cabeludo, uma tristeza profunda e dores muito fortes pelo meu corpo inteiro que me faziam ficar o final de semana todo na cama. Eu não tinha ânimo para nada. Eu só percebi o que estava acontecendo comigo quando tive um ataque de pânico, pela terceira vez. O dia em que caiu a ficha foi exatamente depois do terceiro ataque de pânico. Eu estava em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, prestes a mergulhar com um grupo de turistas. Todos já estavam com aquela roupa de mergulho, cilindros e tudo. Assim que pulei no mar, eu senti uma coisa horrível, dessas que a gente não consegue explicar direito, mas a sensação era a de que eu ia morrer. Meu coração não parava de acelerar e o peito apertar. Eu só sei que nessa altura eu já estava gritando e pedindo pelo amor de Deus ao treinador para me tirar da água, pois eu não faria mais o mergulho. Só depois de muita insistência, ele me tirou dali. Tirei aquela roupa e sentei no barco. Ficamos somente eu e o capitão, na superfície. E eu não parava de chorar. Senti que algo precisava mudar. E que eu precisava agir. Desde então eu não parava de pensar em mudanças. Entristeci-me ao ver que eu não era mais aquela menina corajosa que fazia as coisas sem medo, e que naquele momento em diante passava mal só de estar em ambientes cheios de gente. Decidi buscar ajuda e criar um hobbie. Busquei por terapias, mas ainda não havia encontrado nada que me fizesse realmente bem. Até me recordar das aulas de yoga que eu fazia na academia ao lado da faculdade. A partir dessa maravilhosa lembrança, comecei a buscar estúdios de yoga próximos ao trabalho e acabei encontrando o Instituto Hermógenes. Iniciei minhas práticas em um horário privilegiado, o qual me permitia ter aulas quase que particulares. Éramos três, às vezes quatro. Com o tempo, a yoga e as meditações foram me ajudando a ser uma pessoa mais consciente. Graças ao professor João Batista, uma alma iluminada no corpo de um senhor de 84 anos de idade. A partir daí, aceitei a yoga como um estilo de vida que foi gradualmente incorporado à minha vida na totalidade. Foi assim que a yoga entrou na minha vida de vez. Hoje em dia sei que é humanamente impossível manter um alto nível de performance no trabalho o tempo todo. Precisamos aceitar nossos limites e nos permitir fazer pequenas pausas durante a jornada de trabalho. Nenhum ser humano consegue permanecer o tempo inteiro com 100% da sua capacidade de alta performance. E isso eu senti na pele. Em 2018 tive uma recaída. Bem menor do que na primeira vez, mas ainda, sim, doeu. E creio que doeu muito mais na alma, pois dessa vez eu já tinha uma nova consciência e ainda assim aconteceu. Muitos fatores envolvidos, responsabilidades e exigências. Só tinha tempo para trabalhar. Eu entendo que atualmente vivemos em um cenário incerto sobre muitas questões, e isso tudo mexe com as pessoas. Por um lado há uma taxa altíssima de desemprego, e por outros empregados que se sujeitam a trabalhar em locais cuja necessidade de mão de obra varia entre três e cinco profissionais a mais para suprir todas as funções preestabelecidas, porém as mesmas são concentradas em uma única pessoa. Existem as exigências pela alta performance incessante, inclusive muito exaltada em palestras motivacionais, falta de reconhecimento, promessas de promoções e aumento de salário que nunca se cumprirão, autocobrança, sensação de não dar conta de tudo, e por aí vai. Infelizmente, em muitos casos, se o profissional demonstra sintomas de esgotamento, acaba sendo demitido e substituído friamente. Já em outros casos, o empregador compreende com mais facilidade a situação e de fato estende a mão para seu colaborador. Existem casos e casos e muitas formas de reverter essa situação toda. Mas o importante é não se calar.Com a aceitação, nós cortamos pela metade o caminho rumo ao processo de cura. Para cada pessoa uma abordagem fará mais sentido, por isso buscar ajuda será o primeiro passo. Caso você seja um líder em sua empresa ou ainda a empresa, seja sua, te faço um convite: Repense as estratégias que incluam seus colaboradores a praticar uma vida com mais qualidade. Hoje em dia, existem muitas empresas grandes com projetos de bem-estar, salas de meditação, práticas de yoga, corridas de rua, porque tudo isso tem sido crucial para manter o bom desempenho do profissional. Entendo que para algumas empresas isso tudo pode ser moda, mas tudo bem, eu até que não acho ruim essa mentalidade, contanto que tenha e que as pessoas possam de fato utilizar! Se porventura você já sofreu ou sofre da síndrome de burnout, saiba que você não está sozinho. Jamais! Contudo, procure ajuda. Procurar profissionais na área da psicologia não é nenhum tabu, e descobrir novos hobbies, como fazer aulas de yoga, meditar, correr, andar de bicicleta, escalar, velejar, dançar, cantar, fazer trilhas, escrever, acampar. Procurar terapias naturais: shiatsu, reiki, massoterapia, florais de bach, aromaterapia, cromoterapia, acupuntura e tantas outras… não interessa. O negócio é cuidar de você! Espero que eu tenha contribuído com você de alguma forma. Caso você conheça alguém que sofra com a síndrome de burnout, compartilhe este artigo com ela. Essas são as horas em que mais precisamos de carinho, amor e acolhimento e muitas vezes não sabemos como receber. Expor uma parte da minha história tem o objetivo de mostrar que, além dos artigos técnicos que a gente lê por aí sobre o assunto, há uma pessoa por trás desse processo. E que, sobretudo, é possível sair dessa bolha e ter uma vida repleta de paz e alegrias. Também deixo aqui os links que cito no vídeo, para você conferir de pertinho: ? CURSO Nutrindo a Saúde Mental no Trabalho ? E-BOOK – Meditação e o Corporativo ?PODCAST – EP sobre burnout E, claro, aguardo você aqui para me contar o seu relato. Trocar experiências pode ser enriquecedor para nós dois(duas). “Se você cansar, aprenda a descansar, não a desistir.” Só depende de você. <3 The post Ainda precisamos falar sobre a Síndrome de Burnout appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/nszj2Xw Nem sempre é fácil se permitir, se entregar aos próprios desejos, ser apenas Id e mandar o Superego passear. Mas as vezes precisamos fazer isso, então, permita-se. Confesso que em um primeiro momento eu achei que ele gostasse de homem tanto quanto eu, malditos estereótipos. Mas quando ele me olhou nos olhos, eu sabia que ele me queria, e eu o desejei mais ainda. Naquela tarde, no bar próximo a faculdade, não rolou nada, mas a troca de olhares tinha deixado tudo muito claro. Permita-se e tudo pode acontecer. Ele me chamou para uma festa do seu curso, em uma república de uns amigos. Quando chegamos, presenciei uma das cenas mais inusitadas da minha vida. Logo na entrada tinha um rapaz de sobretudo, em cima de uma perna de pau. A gente se aproximou para passar por ele e entrar na festa, então o rapaz da perna de pau abriu o sobretudo e não estava vestindo nada por baixo. Os dois riram de mim, e naquele momento veio de novo a voz na minha cabeça, PERMITA-SE, mesmo desconcertada eu fiz algo que nem mesmo eles esperariam. Enfiei a mão por baixo do meu vestido e retirei minha calcinha. O cara da perna de pau ficou duro na hora, e eu aproveitei para pendurar minhas inibições ali mesmo. A casa era gigante, entramos no hall principal e tinha uma DJ tocando, globos de luz, fumaça e muita pegação na pista. Antes de irmos para pista eu verifiquei, mas não sabia mais se ele estava duro por causa da cena da calcinha ou por causa da pegação que estava rolando ali na festa. Chegamos na pista e ninguém parecia se importar conosco, os pensamentos me inundaram “PERMITA-SE, PERMITA-SE!!”, então fui além e coloquei minha mão dentro da calça dele e comecei a masturba-lo. Talvez a única que tenha notado a gente, tenha sido ela. Então nos aproximamos do palco e comecei a dançar e a rebolar no pau dele, e a DJ não parava de nos olhar, não sei qual de nós dois ela queria. Ela não parava de encarar, e eu encarava de volta, provocando cada vez mais. Não demorou muito e alguém entrou para tocar no seu lugar e ela desceu para pista e se juntou a nós, ninguém mais parecia ter percebido a troca de DJs. Eu estava com a mão dentro da calça dele, ela chegou, o acariciou por um tempo e então conduziu minha mão até seus seios. O rapaz que tinha me trazido até esse antro de perdição, se afastou e deixou a gente se divertir, deixou eu me descobrir, deixou que eu conhecesse o mundo que ele percebeu que eu queria conhecer. “PERMITA-SE” A DJ começou a dançar com sua perna no meio das minhas, enquanto conduzia minha mão por todo seu corpo. Eu não sabia se queria que aquilo acontecesse, era tudo novo para mim, mas me deixei levar. A ideia essa noite era seguir meus desejos. Então ela conduziu minha mão para o meio das pernas dela e aproximou seus lábios do meu. Não resisti, ela sabia que eu queria aquilo tanto quanto ela, eu provoquei primeiro, ela sabia disso. Beijei e comecei a acaricia-la, ela mordia minha orelha e dava pequenos gemidos. Eu precisava ir além na minha descoberta, já tinha chego até aqui, não voltaria para trás. Coloquei sua mão por baixo do meu vestido, me aproximei do ouvido dela e disse “Olha como você me deixou, eu nem sabia que gostava disso, mas agora quero descobrir até onde eu posso ir” “Até onde você quiser” ela disse enquanto me conduzia para um segundo ambiente. Atravessamos toda a casa e fomos para os fundos, onde estava tocando uma banda de rock. Encontramos o rapaz que tinha vindo comigo. Ele estava ficando com um outro cara. Quando passamos por ele, a DJ olhou para trás e sorriu, eu dei de ombros, ela também, então entendi que a decisão era minha. Acho que ainda gosto de meninos, mas eu precisava descobrir primeiro se gostava de meninas, essa noite seria só a gente. Segui em frente com ela e quando olhei para trás os dois sorriram, sorri de volta e acenei afirmativamente com a cabeça. Minha decisão estava tomada. Fomos para perto do muro, na direção contrária ao palco e o mais longe possível das pessoas. Lá no muro, no escuro, ela enfiou a mão por baixo do meu vestido e riu porque eu ainda estava excitada. Ela estava de calça, abri o zíper e também coloquei minha mão, ela estava tão afim quanto eu. Ela me encostou no muro e começou a me beijar, enquanto eu enfiava meus dedos e ela me acariciava com cada vez mais intensidade. Ela se abaixou, ergueu meu vestido e começou a me chupar de um jeito que nenhuma pessoa nunca me chupou. Ela passava a língua por minha buceta e percebia o que me dava tesão. Ela ia e voltava com a língua conforme eu me contorcia, até que ela começou a me conduzir com sua língua, a brincar com meu corpo. E o meu corpo se contorcia na direção que sua língua me guiava. Eu não estava mais conseguindo segurar, meus gemidos estavam aumentando, nunca tinha sentido nada parecido. Eu queria continuar, mas meus gritos estavam chamando a atenção e eu comecei a ficar incomodada com isso. Ela percebeu, baixou minha roupa e subiu até meu ouvido dizendo para eu não me preocupar, que a gente iria apenas até onde eu quisesse, como ela havia prometido. Ela disse que me entendia, mas que infelizmente não tinha um lugar mais tranquilo para gente continuar. Eu sabia disso, e sabia o que queria, falei para ela continuar ali mesmo. Ela perguntou se eu tinha certeza, eu disse que sim. Então ela começou a beijar meu pescoço e a acariciar meus seios. Então se afastou por alguns segundos e retirou seu sutiã, ficando só com a blusa e com os seios marcados por baixo. Eu enfiei minha mão por baixo da blusa e comecei a acariciar seus seios, enquanto ela descia sua mão por baixo do meu vestido e me deixava cada vez mais molhada. Era difícil não gemer, e isso estava chamando a atenção de algumas pessoas que desviavam o olhar para nós. Isso me incomodava, mas eu estava excitada demais para parar mais uma vez, me deixei levar pelo momento, ergui a blusa dela e comecei a chupar aqueles seios maravilhosos e quando vi, eu que estava conduzindo tudo. Joguei ela para o lado da parede e baixei suas calças até os joelhos. Comecei a beijar sua buceta por cima da calcinha, enquanto ela olhava para mim e dava risada, parecia não acreditar no que eu estava fazendo. Mas eu já tinha ido até ali, não iria mais parar, a não ser que ela quisesse, mas ela já tinha deixado bem claro o que queria, e isso me excitava. Tirei a calcinha dela e comecei a chupa-la da mesma forma que ela me chupou, com cada vez mais intensidade, ela gemia como eu gemi e aquilo me deixava louca de prazer. Chupei até ela gozar, e ela gritou sem nenhum receio. Quando voltei para realidade e olhei em volta, ninguém mais olhava para gente, as pessoas estavam ocupadas demais fazendo o que a gente estava fazendo. Então falei para ela que agora estava preparada, que agora era a minha vez de gritar daquele jeito. “É isso ai gata, permita-se”. E ela entregou tudo aquilo que eu queria aquela noite. The post [+18] Permita-se! appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/cmYUgIw Pode parecer confuso, mas você vai entender, a sua alma gêmea é você. Nossa história começa de dentro pra fora. Muito se fala que os opostos se atraem, aparentemente isso pode ser uma verdade, mas o que realmente atrai são as semelhanças e não a diferença. Já notaram casais com aparência física semelhante? O olhar que te fascina geralmente é um igual ao seu. Entretanto há duas vertentes, é o que gostamos na gente, ou o que queríamos ter ou ser e vemos isso no outro. Não quero me ater na aparência, até porque beleza é apenas um primeiro fator de atração, mas sozinha não define nem sustenta nenhuma relação. Sem contar que há vários fatores dos quais se eu abordasse, fugiria do tema proposto. As características do parceiro para classificar alma gêmea, tem muito que ver com nossa identidade que as circunstâncias da vida fez em nós, desaparecer. A tendência de alguém organizado se envolver com alguém mais displicente, é a mesma que alguém mais reservado se envolver com um desinibido. Ocorre de duas formas, é sobre aquilo que desejamos ou como queríamos ser, encontramos no outro a oportunidade de sermos, por isso fala-se em completar, encontrar a metade da laranja, a alma gêmea. De certa forma a gente gosta é da gente! Sim, nós gostamos de nós mesmos. Almas gêmeas se completam porque juntos são, o que se queria ser.Não vejo nada de errado no termo, o problema é a decepção, pois o certo é estar completo para iniciar qualquer relação, repito não é sobre quem achou sua alma gêmea, mas a ilusão de quem vive a procurando. Evidente que muito mais coisas influenciam o convívio, e até certo nível podem ter uma vida normal, o fracasso está em casais disfuncionais. Outro artigo interessante é o, Neurose, o encolhimento do eu, neste artigo Trazendo um pouco do assunto, quando nascemos temos aptidões natas, contudo algumas são sufocadas, pelo ambiente experienciado na infância, e nos tornamos aquilo que nos provoca menos dor. Por exemplo, uma criança falante, extrovertida nata, por opressão do ambiente pode se tornar, tímida e recatada. Perceba que a real identidade dela, sua natureza, difere com o que ela se tornou de verdade, para evitar a dor dos conflitos reprimimos muito de nossa personalidade. Creio que você já entendeu o ponto que quero mostrar, e não irei nem mencionar as crises de identidade, talvez tristeza que vem de repente, sem ter motivos aparentes. Falarei apenas da alegria que temos ao encontrar alguém que vive o mesmo que nós, e nós não vivemos. Dá um ar de completude, sem perceber, a pessoa fica feliz por achar alguém com os mesmos atributos, mas que os consegue exercer. Esses casais vivem bem, poderiam até ser melhor, mas conseguem viver.Já os casais disfuncionais, estão em eternos conflitos, acumulam diversos atritos, além do normal. Incompletos, não conseguem encaixar as peças, já que, mesmos iguais há certas diferenças. a luta pela perfeição querendo sempre mudar o outro, mesmo se fosse possível não resolveria a questão. Ainda sobre casais disfuncionais, existe um ponto bastante delicado, temos o medo do novo, com isso, ninguém gosta de mudanças, preferimos o conforto do conhecido, isso nos traz segurança, ainda que não seja tão bom, preferimos o que já conhecemos. Nossa família de origem influencia nosso jeito de amar, quem viveu em um lar conturbado, inconscientemente tende procurar um relacionamento que lhe é familiar. Como escreveu um psiquiatra famoso, nossa visão do mundo é construída na infância, só vemos o mundo uma vez, o resto é lembrança. Um pai muito autoritário ou ausente, onde a criança precisa implorar por migalhas de atenção, pode gerar uma pessoa insegura que se anula aceitando certas condições, com isso, pessoas se apaixonam por outras com perfil semelhantes já que é essa forma de amor que aprenderam na infância. Já ouviram falar do dedo podre? Quanto mais conturbada foi a vida da pessoa na infância, mais propícia está em arranjar um relacionamento também conturbado, mas ela faz isso de forma não consciente, ninguém gosta de sofrer, então pode até terminar com parceiro, mas arrumará outro, sendo sempre mais do mesmo. O autoconhecimento é uma ferramenta, para quebrar o ciclo de más escolhas. Passar a limpo as experiências vividas com a maturidade atual, e assim entender o problema, desta forma é possível quebrar o padrão. Uma dica, é escrever as características emocionais e comportamentais dos parceiros anteriores e se perguntar, o que te levou a tais escolhas e qual o motivo do término. Se você procura a alma gêmea e cansou de quebrar a cara esse tempo todo que procurou, aconselho primeiro montar seu quebra-cabeça interno, e depois buscar alguém pra compartilhar sua alegria, felicidade nunca vem de fora, começa dentro da gente. The post Em busca da alma gêmea appeared first on Superela. via Superela https://ift.tt/WhEadYz |
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